quarta-feira, fevereiro 08, 2006

9 de Fevereiro

Gostaria de citar aqui, palavras de um Santo, São Josemaria Escrivá, que são as seguintes: "Se não puderes louvar, cala-te." Por vezes é necessário criticar, por uma questão de fraternidade, de rectificar o próximo..Mas quantas vezes criticamos, insinuando que somos os maiores e fazemos troça?
Deus nos dê humildade!
PBP

4 Comments:

Blogger Pe.T.C. said...

Gostei de ter passado por aqui.

1:56 da tarde  
Blogger Nuno Branco, sj said...

Depende da motivação: era para o bem de quem corrigo? Corrigo porque amo a pessoa que corrigo? Ou corrigo como forma de superioridade e de rebaixamento da outra pessoa?
Um abraço pensar cristo.

2:42 da tarde  
Blogger CristalizArte said...

Caro Nuno Branco
Refiro-me às situações em que criticamos por troça, sem nenhuma intenção de rectificar. Não como brincadeira, mas para ridicularizar. Já nem falo quando se critica pelas costas, uma pessoa. Diria que, humanamente e socialmente, fica mal a uma pessoa criticar os defeitos de uma pessoa por criticar, sem intenção de a rectificar...E quantas vezes participei nessas conversas...Deus me perdoe!
Abraço
PBP

11:14 da tarde  
Blogger Vítor Mácula said...

Caro Pensar Cristo.

Deus te perdoa sempre! ;)

Eu penso que mesmo a intenção de a rectificar é problemática… Sabemos lá o que Deus quer para o outro… Quero dizer, isto é delicado… Penso que sobretudo devemos dizer o que pensamos e sentimos para exprimir-nos e conhecermo-nos e aprender uns com os outros na frontalidade e verdade… Disto tenho a certeza decidida.

Louvemos isso! Se alguém me diz seja o que for por amor, está a mostrar-se e a mostrar-me para que juntos comunguemos da nossa confusão e busca cristãs (ou outras noutros casos…)

Dizer mal no sentido de pensar-se estar a saber o que se passa entre a consciência de alguém e Deus, ou na intimidade da pessoa, é sempre… para além de seja o que for, uma ilusão, uma pretensão, uma vaidade.

Aliás, quando julgamos, o que vem ao de cima e se mostra é a nossa estrutura de juízo, isto é, nós próprios – bem mais do que quem “julgamos”.

Enfim…

Um abraço, e bom fim de semana.

1:11 da tarde  

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